segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O QUE JESUS REPRESENTA PARA NÓS


 





 O título acima nos chama a atenção acerca de nossa atitude para com Jesus, e o que ele representa para nossas vidas. Certa feita Ele perguntou aos seus discípulos: “Que dizem os homens ser o Filho do Homem?” E eles disseram: Uns, João Batista; outros, Elias, e outros, Jeremias ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Podemos observar que as opiniões eram diversas, muitos até achavam que Cristo era Elias, o profeta do Antigo Testamento. Pedro porém, deu a resposta certa, conforme o texto bíblico.
Jesus é para nós a esperança da glória, o Condutor fiel, o Piloto do barco, o abrigo seguro, o mapa do viajante, o Pastor das ovelhas, o Salvador. A Bíblia diz que Ele é o caminho, a verdade e a vida. Num mundo conturbado em que vivemos, Ele é a esperança de Paz, Restauração e Libertação.  “Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus Cl 1.19,20”. Nesse texto está declarado que a reconciliação e a paz divina nós só conseguiremos por intermédio de Cristo Jesus, através do sangue da cruz.
Ele o único que pode resgatar o homem da perdição, operando a regeneração e o novo nascimento. Sim, nova vida, onde podemos andar com Deus, desfrutar do seu perdão e usufruir da sua maravilhosa graça. Infelizmente o pecado e a cegueira espiritual tem levado muitas pessoas a viverem como se Deus não existisse. Ignorando a Deus, deixando a incredulidade reger suas vidas. Vivem totalmente entregues prática do mal, movidos pela insatisfação, revolta e insensatez. Deus não fez o homem para viver nessa situação. Tudo isso é falta da presença de Cristo no coração.
A Palavra de Deus nos adverte acerca dos último dias: “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores Mt 24.7,8”. Há algum tempo atrás conheci uma linda canção que diz no seu refrão: “Ele é abrigo seguro, quem está com Ele não teme o futuro, seu nome é Jesus, não há outro igual”.
Assim, precisamos nos abrigar em Cristo, pois a vida é comparada ao mar, as vezes o mar fica agitado e ficamos assustados. Então podemos clamar e pedir socorro ao Mestre e ser ajudados. Podemos dizer como o escritor dos salmos: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia” Amigo leitor, procure conhecer a Cristo e você poderá viver uma vida muito mais abundante e cheia do poder de Deus. Amém!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

O DESEQUILÍBRIO DA NATUREZA

Insisto mais uma vez em escrever para abordar o tema do momento: o desequilíbrio da natureza, conseqüências diretas do Aquecimento Global. O que significa exatamente Aquecimento Global – É um fenômeno climático de larga extensão, que provoca um aumento da temperatura média superficial global e que vem acontecendo nos últimos 150 anos. É doloroso presenciarmos a situação caótica em que encontra nosso Planeta, resultante de nossa própria irresponsabilidade (causas naturais ou antropogênicas, provocadas pelo homem). Devido a tanto aquecimento já se percebe que as calotas polares estão se desintegrando.
Assim, as conseqüências são muitas: aumento do nível dos oceanos que, por conseguinte, pode ocorrer futuramente a inundação de muitas cidades litorâneas. O aumento gradual da temperatura provoca o crescimento e o surgimento de mais desertos, extingue várias espécies de animais e vegetais, trazendo desequilíbrio para vários ecossistemas. Vemos como o desmatamento de florestas tropicais de países como o Brasil, pode trazer graves conseqüências para o meio ambiente. Verifica-se o aumento acentuado de furacões, tufões e ciclones, porque o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, o que possibilita esses tipos de catástrofes climáticas.
A onda de calor que abate o mundo tem provocado mortes de muitas pessoas: crianças, idosos, e as que são portadoras de doenças respiratórias. O Protoloco de Kyoto é um acordo internacional que entrou em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005, visando a redução de emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta, mas infelizmente alguns países como os Estados Unidos, um dos mais poluentes, não assinou esse acordo, alegando prejuízo ao seu desenvolvimento industrial. A Conferência de Bali, que foi realizada em dezembro de 2007 na Ilha de Bali na Indonésia, trouxe um avanço positivo, foi nessa ocasião que os EUA aceitaram a posição dos países mais pobres, permitindo um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países que participaram da conferência. Entraram em acordo para que as bases que foram definidas, substituam o Protocolo de Kyoto até 2012. Isso significou um grande avanço.
As catástrofes ocorridas nos últimos anos têm ligação direta com tudo isso que descrevemos acima: Os tufões, os maremotos, quem não se recorda do Tsunami? Enchentes em Santana Catarina, e recentemente inundações no Norte e Nordeste Brasileiro, onde cidades inteiras estão submersas, nos estados Pará, Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco e Piauí.
Esse aquecimento que o planeta está experimentando decorre principalmente de fatores externos, é a chamada variabilidade da radiação solar, que é obvio, depende dos ciclos solares e do fato de a temperatura interna do sol estar aumentando gradualmente. Veja o que diz o IPCC: “ Os dados com a correção de ilhas urbanas mostra que o aumento médio da temperatura foi de 0.6+-0.2 C durante o século XX. Os maiores aumentos foram em dois períodos: 1910 a 1945 e 1976 a 2000.”
Como podemos perceber nosso planeta está aquecendo muito rápido, e entrando em colapso, haja vista as tragédias ocorridas nos últimos anos. Até onde vamos com tanto desequilíbrio? Será um protesto da própria natureza? Podemos ajudar na conservação do meio ambiente, é preciso ação urgente, além de políticas de conservação ambiental, precisamos de conscientização, ação. O planeta pede socorro e nós podemos evitar o pior. É necessário agir, antes que seja tarde demais.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

O ANO NOVO E AS NOVAS CONQUISTAS

Com a chegada do ano novo, chega também a vontade de partir para novas conquistas, vencer novos desafios e sentir novamente a sensação gostosa da vitória. Deus nos tem feito muitas promessas, mas só as alcançaremos se perseverarmos firmes na fé, como vendo o invisível (Hb 11.27). A fé é o firme fundamento das coisas que não se vê. A Bíblia nos recomenda ter muita paciência, esperar no Senhor. O Deus que nos prometeu é Fiel e Poderoso para cumprir tudo que nos prometeu. Para nos apossarmos das bênçãos, precisamos de fé e ação.
Um dos obstáculos que precisamos vencer é a Precipitação - Você já parou para perceber como o tempo está passando depressa? São as ocupações excessivas, a pressa, o corre corre, a correria dos últimos dias. Estamos vivendo um tempo de muita pressão de todos os lados. Todavia, a recomendação Bíblica é que corramos com paciência a carreira que nos está proposta, olhando para Jesus o autor e consumador de nossa fé.
Não podemos permitir que a correria da vida moderna nos prive das bênçãos de Deus, nossa pátria nos espera, não somos daqui, fomos chamados para conquistar o Céu!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

A EXATA CONCEITUAÇÃO DE “ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL”.

Podemos definir a Escola Bíblica Dominical, como a escola de ensino bíblico da Igreja do Senhor, que evangeliza enquanto ensina, conjugando assim os dois lados da comissão de Jesus à Igreja, conf. Mt. 28.20 e Mc. 16.15. Ela não é uma parte da Igreja; é a própria Igreja ministrando ensino bíblico metódico. A Escola Dominical é um ministério pessoal para alcançar crianças, jovens, adultos, a família, a comunidade inteira, tal como fazia a Igreja nos tempos apostólicos. Ela é a única escola de educação religiosa popular que a Igreja dispõe. A Escola Dominical devidamente funcionando, é o povo do Senhor, no dia do Senhor, estudando a Palavra do Senhor, na casa do Senhor.

a. A Escola Dominical existe para ministrar a pequenos e a grandes, ensino religioso segundo a Palavra de Deus, e isto de maneira pedagógica e metódica, como é de se esperar de uma organização que leva o nome de escola. Sendo o ensino na Escola Dominical um ministério pessoal, o verdadeiro professor de classe está sempre mais chegado a seus alunos na igreja, do que qualquer outro obreiro da mesma, inclusive o pastor. Logo, uma Escola Dominical devidamente organizada, cuja direção e professores são espirituais e idôneos, treinados para o ensino bíblico, e equipados com literatura e meios apropriados, é um poderoso e eficiente ministério pessoal para alcançar a todos na igreja, na família e na comunidade.

b. O ensino das doutrinas e verdades eternas da Bíblia, na Escola Dominical, deve ser pedagógico e metódico como numa escola, sem, contudo deixar de ser profundamente espiritual.

c. A Escola Dominical também coopera eficazmente com o lar na formação dos hábitos legítimos e cristãos, práticas e deveres sociais e bíblicos, resultando daí a formação do caráter ideal, segundo os princípios genuínos do cristianismo.

d. A escola secular instrui e contribui para a formação de bons hábitos, mas não promove a educação do caráter genuinamente cristão. Ela visa com prioridade o intelecto do aluno. Já a Escola Dominical, sendo genuinamente bíblica, educa e instrui, mediante o ensino da Palavra, visando prioritariamente o coração do aluno. A ordem divina vista em Hebreus 10.16 não deve ser alterada; coração e mente, e não ao contrário. A Escola Dominical evangeliza enquanto ensina.

e. A Escola Dominical, quando devidamente aparelhada, é de fato a agência de formação religiosa popular das igrejas evangélicas. É aí que as crianças desde a mais tenra idade, os adolescentes e os adultos, ao receberem o ensino sadio e inspirador das Escrituras, são todos beneficiados: as crianças recebem formação moral e espiritual, os adolescentes formam sua personalidade cristã e os adultos renovam suas forças morais e espirituais para uma vida cristã, sempre frutífera e abundante.

f. Neste artigo procuraremos ressaltar o valor, o objetivo, a necessidade e os resultados da Escola Dominical.

A HISTÓRIA DA ESCOLA DOMINICAL

A Escola Dominical tal como a temos hoje é uma instituição moderna, mas tem suas raízes aprofundadas na antiguidade do Velho Testamento, nas prescrições dadas por Deus aos patriarcas e ao povo de Israel. A Escola, como a temos hoje não havia então, mas havia o princípio fundamental - o ensino bíblico determinado por Deus aos fiéis e aos estranhos ao seu redor. Sempre pesou sobre o povo de Deus a responsabilidade de ensinar a lei divina.

I. NOS DIAS DE MOISÉS.

Examinando o Pentateuco, vemos que no principio, entre o povo de Deus, eram os próprios pais os responsáveis pelo ensino da revelação divina no lar. O lar, então, era de fato uma escola onde os filhos aprendiam a temer e amar a Deus (Dt. 6.7; 11.18,19).

Havia também reuniões públicas de que participavam homens, mulheres e crianças aprendendo a lei divina (Dt. 31.12.13).

II. NA EPOCA DOS SACERDOTES, REIS E PROFETAS DE ISRAEL.

Os sacerdotes, além do culto divino, tinham o encargo do ensino da Lei (Dt. 24.8; 1Sm 12.23; 2Cr. 15.3; Jr. 18.18).

Os sacerdotes eram intermediários entre o povo e Deus, assim como os profetas eram intermediários ente Deus e o povo.

Os reis de Judá, quando piedosos, aliavam-se aos sacerdotes na promoção do ensino bíblico. Temos o exemplo no bom rei Josafá que enviou líderes levitas e sacerdotes por toda a terra de Judá para ensinarem ao povo a Lei do Senhor (2Cr. 17. 7-9).

III. DURANTE O CATIVEIRO BABILÔNICO.

Nessa Época, os judeus no exílio, privados do seu grandioso templo em Jerusalém, instituíram as sinagogas tão mencionadas no Novo Testamento. A sinagoga era usada como escola bíblica, casa de culto e escola pública. “As sinagogas eram casas de ensino tanto para crianças como para adultos”.

Na sinagoga a criança recebia instrução religiosa dos 5 aos 10 anos de idade; dos 10 aos 15 anos, continuava a instrução religiosa, agora com o auxílio dos comentários e tradições dos rabinos. Aos sábados, a principal reunião era matutina, incluindo jovens e adultos.

IV. NO PÓS-CATIVEIRO

Nos dias de Esdras e Neemias, lemos que quando o povo voltou do cativeiro, um grande Avivamento espiritual teve lugar entre os israelitas. Esse despertamento teve origem numa intensa disseminação da Palavra de Deus e incluiu um vigoroso ministério de ensino bíblico. É dessa época que temos do primeiro movimento de ensino bíblico metódico popular similar ao da nossa Escola Dominical de hoje.

No capitulo 8 do livro de Neemias dá um relato de como era a escola bíblica popular de então - ou como chamamos hoje: Escola Dominical. Esdras era o superintendente (Ne. 8.2); o livro - texto era a Bíblia (v..3); os alunos eram homens, mulheres e crianças (v.3; 12.43). Treze auxiliares ajudavam a Esdras na direção dos trabalhos (v.4) e outros treze serviam como professores ministrando o ensino (vv.7,8). O horário ia da manhã ao meio dia (v.3). Afirma o versículo 8 que os professores liam a Palavra de Deus e explicavam o sentido para que o povo entendesse.

O resultado desse movimento de ensino da Palavra foi a operação do Espirito Santo em profundidade no meio do povo, conforma atesta o capitulo 9 e os subsequentes do livro de Neemias. É o cumprimento da promessa de Deus em Isaías 55.11.

V. NOS DIAS DE JESUS

A. Jesus foi o Grande Mestre, glorificando assim a missão de ensinar. Das 90 vezes que alguém se dirigiu a Cristo nos Evangelhos, 60 vezes Ele é chamado de “Mestre”. Grande parte do ministério de nosso Senhor foi ocupado com o ensino (ver Mt. 4.23; 9.35; Lc. 20.1). Sua última comissão à Igreja foi “Ide e ensinai”, (Mt. 28.19,20). Sua ordem é clara.

A quem e onde Jesus ensinava?

· Nas sinagogas (Mc. 6.2).

· Em casas particulares (Mc. 2.1; Lc. 5.17).

· No templo (Mc. 12.35).

· Nas aldeias (Mc. 6.6).

· Às multidões (Mc. 6.34).

· A pequenos grupos e individualmente (Lc. 24.27; Jo caps. 3 e 4).

B. O ministério de Jesus era tríplice: Ele pregava, ensinava e curava. Era, pois, um ministério de poder, de milagres. Pela pregação Ele anunciava as boas-novas de salvação; pelo ensino, edificava a fé dos que criam, e pelos milagres, manifestava seu poder, sua divindade e glorificava ao Pai. Esse mesmo ministério tríplice foi ordenado e confiado à Igreja (Mt. 28.19; Mc. 16.15,18).

C. Seus apóstolos também ensinavam (Mc. 6.30b; At. 5.21).

D. Aplicação. É evidente que se a Igreja de hoje cuidasse devidamente do ensino bíblico junto às crianças e novos convertidos, teríamos uma Igreja muito maior. Pecadores aos milhares convertem-se, mas poucos permanecem porque lhes falta o apropriado ensino bíblico que lhes cimenta a fé. Falta-lhes raiz ou base espiritual sólida e profunda. A planta da parábola morreu, não porque o sol crestou-a, mas, principalmente porque não tinha raiz (Mt. 13.6).

VI. NOS DIAS DA IGREJA

A. Após a ascensão do Senhor, os apóstolos e discípulos continuaram a ensinar. A Igreja dos dias primitivos dava muita importância a esse ministério (At. 5.41,42).

B. São Paulo, um grande mestre, foi maravilhosamente usado por Deus nesse mister. Ali tanto há alimento para adultos como para criancinhas espirituais. Ele e Barnabé, por exemplo, passaram um ano todo ensinando na Igreja em Antioquia (At. 11.26). Em Éfeso, ficou três anos ensinando (At. 20.20,31). Em Corinto, ficou um ano e seis meses (At. 18.11). Seus últimos dias em Roma foram ocupados com o ensino da Palavra (At 28.31).

C. Mais tarde vemos que a marcha do ensino bíblico na igreja sofreu solução de continuidade, devidos a males que penetram no seio da mesma. Houve calmaria. A igreja ficou estacionária. Ganhou fama mais perdeu poder. Abandonou o método prescrito por Jesus: o de pregar e ensinar. Sobrevieram a seguir as densas trevas espirituais da idade Média.

D. Muitos séculos depois veio a Reforma Religiosa e com ela a imperiosa necessidade de ensino bíblico para instruir os crentes, consolidar o movimento e garantir sua prossecução. Os líderes da Reforma dedicaram especial atenção ao preparo de livros de instrução religiosa, bem como reuniões destinadas a esse mister. Eles sabiam que o trabalho não consistia somente em pregar, mas também em instruir espiritualmente.

E. Tanto o pregador como o professor, usam a Palavra de Deus, mas os ministérios são diferentes. O pregador anuncia ou expõe o Evangelho, a Palavra de Deus. Assim ele lança a rede a as almas perdidas as almas são ganhas por Jesus. Já o professor, sua missão é instruir, simplificar as verdades bíblicas, ilustra-las, dissecar o texto bíblico e repetir sempre até que todos entendam as verdades que deseja transmitir. O professor da Escola Dominical deve lembrar-se que ensinar não é pregar. Diante de sua classe, ele não é orador, sim professor.

F. A Igreja de hoje nunca deverá esquecer a amarga e desastrosa experiência resultante do descuido e abandono da instrução religiosa das crianças nos tempos que precederam a tenebrosa Idade Media

A ESCOLA DOMINICAL HOJE NAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS

“As manhãs de domingo são normalmente ocupadas pelo estudo sistemático da Palavra de Deus em classes para crianças, adolescentes, jovens, adultos e novos convertidos, utilizando-se as Lições Bíblicas publicadas a cada três meses pela Casa Publicadora das Assembléias de Deus (CPAD). Nossa Escola Dominical oferece aos crentes a oportunidade para amadurecer espiritualmente, compartilhar experiências e necessidades, e praticar a comunhão uns com os outros.”

Texto Adaptado pelo pastor Gildásio Bispo em 18/12/2008.

sábado, 29 de novembro de 2008

OS SINAIS DOS TEMPOS

Vejamos o que disse Jesus no evangelho de Mateus 16.1-4, E chegando-se os fariseus e os saduceus para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrasse algum sinal do céu. Mas ele, respondendo, disse-lhes: quando é chegada a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está rubro. E pela manhã: Hoje haverá tempestade, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas, sabeis diferençar a face do céu e não conheceis os sinais dos tempos? Podemos dividir os sinais dos tempos em três grupos para entendermos melhor como o Princípio das dores, semelhante às dores de um parto, antecedem a volta do Mestre para levar a sua Igreja. Dividiremos em: Sinais Gerais - Especiais e Extraordinários.

Sinais Gerais – São os acontecimento desde a época de Jesus até os últimos dias: guerras, rumores de guerras, fomes, pestes, terremotos, aumento da iniqüidade e esfriamento do amor. O que acontece no mundo hoje é prenúncio do que ainda está por vir. O sofrimento atual da humanidade é só um ensaio do que será a Grande Tribulação, será muito triste e doloroso viver sob estas condições. A Bíblia diz que os dias serão abreviados por causa dos escolhidos.

Sinais Especiais - Apontam para os dias finais da dita era : Profanação do que é santo, leia em MT 24.15, perseguição por causa da fé em Cristo, grande aflição, falsos profetas e falsos Cristos. Os tempos modernos com todo avanço científico e tecnológico não mudaram o coração do homem, pois só quem pode transformar o pecador é Jesus Cristo, o Filho de Deus. O que está faltando é Deus no coração do ser humano. Só depois de experimentar o novo nascimento é que o homem poderá ser participante do reino de Deus. E usufruir plenamente o que o Senhor preparou para todos os que o amam.

Extraordinários – Ocorrerão por ocasião de sua vinda gloriosa. Uma série de eventos gloriosos estará acontecendo, haja vista, o que está escrito no livro de Mateus 24. 29 ...o sol escurecerá, a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.

Será que estamos entendo os tempos? Que sinais são estes? Os últimos acontecimentos mundiais desde a segunda grande guerra, nos convidam a refletir sobre a situação caótica em que se encontro a humanidade. São catástrofes, tragédias, horror e desespero por toda parte. Os nazistas massacraram milhões de judeus nos centros de concentração, a fome que ainda hoje devasta a África, pestilências dizimam vidas por toda parte, a violência generalizada, o terrorismo, as guerras urbanas, e por último o colapso financeiro de muitos Bancos americanos nos alertam, vindo a conseqüência para todos, devido a globalização. O que falta se cumprir no calendário das profecias?

Que possamos dizer: MARANATA.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O QUE FAZER QUANDO VEM A DEPRESSÃO ?

Mais uma vez aproveito o espaço desse Blog, para falar sobre um assunto importantíssimo e atual, a Depressão. Acredito que muitas pessoas encontram-se depressivas neste exato momento, sem alegria e sem vontade de viver. Todos nós concordamos que é um mal que tem assolado muitas vidas nesses últimos dias. Denominada por alguns como transtorno depressivo maior, a Depressão é caracterizada por diversos sinais e sintomas, dentre os quais podemos destacar os principais:

a) Humor persistentemente rebaixado, apresentando-se como tristeza, angústia ou sensação de vazio.

b) Redução na capacidade de sentir satisfação ou vivenciar prazer.

Segundo especialistas, “o estado depressivo diferencia-se do comportamento triste ou melancólico que afeta a maioria das pessoas por se tratar de uma condição duradoura de origem neurológica acompanhada de vários sintomas específicos. Ou seja, depressão não é somente tristeza. É uma doença que tem tratamento”. O problema é que muitos não procuram ajuda, sofrem calados, e se fecham, dificultando ainda mais a situação.

A estimativa é que 15 a 20% da população mundial, em algum momento da vida, já sofreu de depressão. Pode parecer exagero, mas as últimas pesquisas comprovam. “A depressão é mais comum em pessoas com idade entre 24 e 44 anos. A ocorrência em mulheres é o dobro da ocorrência em homens”. Estudo iniciados em 1921 revelaram que as mulheres têm duas vezes chances de cair em depressão que os homens, porém essa diferença tem diminuído bastante nos últimos anos, e desaparecendo quase que completamente quando o depressivo tem mais de 50 anos de idade.

Nos EUA e Europa, boa parte dos trabalhadores são aposentados por sofrerem de Depressão nervosa, o nível de Stress é alto demais em muitas cidades americanas, como: Washington, Nova Iorque, Chicago, Miami e Las Vegas. Sabemos que esse não é problema só da América, mas do mundo inteiro. Recentemente acompanhei um estudo sobre o nível de stress dos paulistanos e comprovei, o que já imaginava. O índice chega ser alarmante nos grandes centros urbanos, ocasionado por uma correria desenfreada pelo ter e ser, onde se percebe um alto índice de pessoas insatisfeitas com a vida que leva. Some-se a isso o medo, as incertezas, decepções, falta de confiança, crise de identidade etc. Podemos afirmar que esse caos na alma é um problema de ordem mundial. Previsões feitas pela Organização Mundial de Saúde, estima-se que em 2020, a depressão nervosa passará a ser a segunda causa de mortes mundiais por doença, só perdendo para as doenças coronárias.

Esses sintomas de depressão são comumente conhecidos, identificados e podem ser percebidos quando a pessoa já está numa fase avançada da doença:

  • Ansiedade.
  • Cansaço e perda de energia.
  • Sentimento de t risteza persistente.
  • Problemas de auto-confiança e auto-estima.
  • Dificuldade de concentração e de tomar decisões.
  • Sentimentos de culpa, desesperança, desamparo, solidão, ansiedade ou inutilidade.
  • Alterações no sono; dificuldades em adormecer, acordar muito mais cedo do que o habitual, dormir em excesso ou pesadelos.
  • Isolamento: evitar outras pessoas. Até mesmo amigos íntimos ou familiares.
  • Perda de apetite com diminuição do peso ou compulsão alimentar.
  • Perda do desejo sexual .
  • Pensamentos de suicídio e morte .
  • Inquietação e irritabilidade.
  • Auto-agressão.
  • Mudanças na percepção do tempo.
  • Acessos de choro.
  • Desatenção à própria higiene.
  • Possíveis mudanças comportamentais como agressão ou irritabilidade.
  • Medo ou sensação de ser ou estar sendo abandonado.

Contudo, é necessário observar o seguinte: os sintomas da depressão nas crianças podem ser diferentes dos sintomas nos adultos, incluindo tristeza persistente, incapacidade de se divertir com suas atividades favoritas, irritabilidade acentuada, queixas frequentes de problemas como dores de cabeça e cólicas abdominais, mau desempenho escolar, desânimo, concentração ruim ou alterações nos padrões de sono e de alimentação. Outro estágio da depressão é conhecido como Depressão Crônica ou cientificamente chamada de Distimia. “Caracteriza-se por vários sintomas também presentes na depressão maior, mas eles são menos intensos e duram muito mais tempo — pelo menos 2 anos. Os sintomas são descritos como uma "leve tristeza" que se estende na maioria das atividades. Em geral, não se observa distúrbios no apetite ou no desejo sexual, Mania, agitação ou comportamento sedentário. Os distímicos cometem suicídio na mesma proporção dos deprimidos graves. Talvez devido à duração dos sintomas, os pacientes com depressão crônica não apresentam grandes alterações no humor ou nas atividades diárias, apesar de se sentirem mais desanimados e desesperançosos, e serem mais pessimistas.

Num mundo de tanta amargura e desespero, Jesus é a solução para todos esses males. A depressão é antes de tudo uma doença da alma. O homem precisa urgentemente de Deus. Precisa de paz e perdão. A cura está ao alcance de todos. Recomendamos uma mudança de atitude por parte da pessoa através da busca de Deus, entrega total e incondicional ao médico da alma: Jesus. Em Jo 8.32 ele disse: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

Encontramos no livro de Gênesis Gn 1.26, a recomendação divina para o cuidado da terra e o domínio que o homem teria sobre o planeta. “E disse Deus: façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra”. Com o passar dos anos, veio a degradação, em consequência da queda, através do pecado, depois pela ação destrutiva do próprio homem, causando o desequilíbrio do meio ambiente.

Preservar nosso eco-sistema é cumprir um mandamento bíblico antigo. O que Deus criou e programou está sendo destruído pela ação do homem.

Esses são os resultados do desequilíbrio: espécies animais em extinção, caça predatória, desmatamento de nossas florestas pelas madeireiras e até parques ambientais estão sendo invadidos pelos vândalos, poluição das águas, poluição do ar, aquecimento global e o efeito estufa, responsável por várias doenças nos grandes centros urbanos.

Já se fale em racionamento de água em muitos países, pois segundo cientistas, esse líquido precioso terá sua quantidade reduzida drasticamente nos próximos 20 anos.

Com o consequente aumento da população e a velocidade de degradação do meio ambiente, será muito difícil a vida na terra nas próximas décadas. Necessitamos urgente de políticas voltadas para a preservação do nosso meio ambiente, bem como ação em defesa de nossa biodiversidade. É preciso cuidar melhor de nossa Amazônia, nossos parques ecológicos, áreas de proteção ambiental, rios, animais, antes que seja tarde demais.